Música:"Tudo, menos amor" Autores:Monarco, Walter Rosa
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Infelizmente o maestro e gaitista Rildo Hora não mostrou que também tem talento como cantor no 21º Prêmio de Música Brasileira em homenagem a Dona Ivone Lara (é a timidez, eu acho, rs rs rs), mas aqui nesse trecho de um show ele deu uma palhinha com "Corcovado". E ele, bem humorado, faz uma declaração à sua gaitinha. É uma pena que o video é só 47 segundos e que ele só arriscou um pouquinho. Mas pelo menos cantou, né?
Esse ano o mestre Adoniran Barbosa completaria 100 anos e, por isso, o programa Altas Horas decidiu fazer um especial em homenagem a ele. A gravação vai acontecer no próximo sábado, dia 21/08, em frente ao Museu do Ipiranga e será aberto ao público!!! Além de Jeito Moleque também estarão presentes os Demônios da Garoa, Negra Li, Gabriel O Pensador entre outros...
O Prêmio de Música 2010 acontecerá no dia 11 de agosto, amanhã. Esse ano será uma homenagem a sambista Dona Ivone Lara (Yvonne Lara da Costa, Rio de Janeiro, 13 de abril de 1921), uma das brilhantes compositoras de samba. Grandes nomes da MPB, como Lenine, Caetano Veloso, Maria Gadu, Roberta Sá, Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho interpretarão canções da homenageada, tudo isso sob o arranjo e regência de Rildo Hora, meu maestro preferido.
Video 1: Rildo Hora fala sobre a particularidade da obra de Dona Ivone Lara
Video 2: Maestro Rildo Hora Ensaiando Pot-Pourri de Canções da Dona Ivone Lara. P.S.:Será que ele vai fazer esse pot-pourri em instrumental ou vai mesmo cantar como nesse ensaio? A voz do Rildo é muito linda. Tomara...!
A Igreja Católica não teria graça alguma se não fosse os padres pop do final da década de 1990. Hoje, quase dez anos depois, ainda temos padres pop, sim, porém, mais comportados e pacatos, como o Pe. Fábio de Melo (Fábio José de Melo Silva, Formiga, Minas Gerais, 3 de abril de 1971). Me lembro que, quando eu cursava a 2ª série do 2º grau, se eu não me engano, a música de recreio de escola na nossa sala era... "Iê Iê Iê de Jesus", cantado pelo Padre Marcelo Rossi (Marcelo Mendonça Rossi, São Paulo, 20 de maio de 1967) , talvez por ter apenas 4 notas e pelo ritmo quadrado, os que resultaram numa canção tosca, que Deus me perdoe. Me lembro até que, quando um colega meu recebia a prova e o resultado saía satisfatório, ele sempre cantava o refrão monossilábicopra comemorar ("Iê, Iê, Iê, Iê, Iê, Iê, Iê..."). Enfim, a tosqueira da música passou a ser, sei lá, uma "coisa boa" para os adolescentes de 1999, uma trilha sonora para a bagunça, assim como as outras músicas agitadas do Pe. Marcelo Rossi, como "Erguei as Mãos", seu sucesso anterior. Era o tempo em que a música católica deixava de ser exclusiva para as capelas e ia para as rádios, para a TV, para as grandes gravadoras (a PolyGram, que, a partir de 1999, passava para a Universal Music, no caso do Pe. Marcelo), pro chuveiro e até para as salas de aula.É o milagre, não acham?
Video 1: no princípio, eu achei que era um garoto com a voz, tipo assim, modificado para o falsete pela emoção de ver os ídolos, mas é, tipo assim, uma garota. Ela manda uma mensagem para a banda Restart, de quem ela é, tipo assim, fã. Um "S2 S2" (na linguagem internética, formato de corações) para o Restart!!!(mas a garota era uma gracinha, rss.)
Video 2: Um menino aparentando ter 10 anos de idade chora compulsivamente pelo seu ídolo, o cantor Luan Santana (Luan Rafael Domingos Santana, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, 13 de março de 1991). Ai, ele precisa ver o Luaaan!
Um curta-metragem animado de 6 minutos e meio produzido pelo Estúdio de Fogo em associação com a Petrobras."Alma Carioca - Um Choro de Menino", mostra como foi surgido o choro, o gênero músical mais popular do Brasil criado por Donga (Ernesto Joaquim Maria dos Santos, Rio de Janeiro, 5 de abril de 1890 — Rio de Janeiro, 25 de agosto de 1974), Pixinguinha (Alfredo da Rocha Viana Filho, Rio de Janeiro, 23 de abril de 1897 — Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1973) e João da Baiana (João Machado Guedes, Rio de Janeiro, 17 de maio de 1887 — Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 1974) que aparecem em caricaturas, são testemunhados por um menino que vive na zona portuária do Rio de Janeiro na década de 20.
Produção Labareda Design Roteiro William Côgo Som Direto Youle Produções Direção de Arte William Côgo Empresa produtora Youle Produções Montagem Youle Produções Música Pixinguinha, Caio Cesar
Se sua intenção É fazer uma canção de amor Tudo bem, mas faça com o coração É que muita gente Hoje em dia está carente De uma canção sentida De poesia criativa Faça sem intenção de ter menininhas e aquele carrão de ter sucesso e multidão De ter uma fazenda e uma foto sua Na parede do quarto de adolescente Faça como antigamente Em que os saudosos poetas Escreviam pacientemente E se expressavam lindamente E que se inspiraram sem querer Pois era até belo se entristecer Por alguém naquele tempo Se sua intenção é fazer canção de amor mal sucedido Faça com alma Se quiser exibir seus sentimentos Faça com calma
Estamos no Chile, onde faz - 5°... Está muito frio, neve pra todo lado, mas compensa... estamos gravando nosso primeiro videoclipe! A vibe está muito boa!!!
Se liguem nessas fotos e acompanhem no Twitter, que tem muito mais!!!
Esse sábado rolou em Belo Horizonte um mega show para o lançamento do nosso novo CD e DVD 5 Elementos! Era o "Encontro do Ano" com show nosso e do Inimigos da HP!!!
O Chevrolet Hall estava LOTADO e ficamos muito felizes de ver todos os mineiros cantando com a gente TODAS as músicas do show!
Essa música, se fosse da minha autoria, seria pra minha mãe, se um dia eu deistir do sonho dela de me ver cantando para ir a um outro caminho mais garantido.Sim, eu desistiria por um motivo justo:este aqui http://jotadejeane.blogspot.com/2010/03/sobre-o-jaba.html
Mamãe Coragem Escrita por: Caetano Veloso e Torquato Neto Intérprete:Gal Costa
Mamãe, mamãe, não chore A vida é assim mesmo Eu fui embora Mamãe, mamãe, não chore Eu nunca mais vou voltar por aí Mamãe, mamãe, não chore A vida é assim mesmo Eu quero mesmo é isto aqui
Mamãe, mamãe, não chore Pegue uns panos pra lavar Leia um romance Veja as contas do mercado Pague as prestações Ser mãe É desdobrar fibra por fibra Os corações dos filhos Seja feliz Seja feliz
Mamãe, mamãe, não chore Eu quero, eu posso, eu quis, eu fiz Mamãe, seja feliz Mamãe, mamãe, não chore Não chore nunca mais, não adianta Eu tenho um beijo preso na garganta
Eu tenho um jeito de quem não se espanta Braço de ouro vale 10 milhões Eu tenho corações fora peito Mamãe, não chore Não tem jeito Pegue uns panos pra lavar Leia um romance Leia "Alzira morta virgem" "O grande industrial"
Eu por aqui vou indo muito bem De vez em quando brinco Carnaval E vou vivendo assim: felicidade Na cidade que eu plantei pra mim E que não tem mais fim Não tem mais fim Não tem mais fim